O título um endereço/site? A professora Cristina pirou?
Para quem me conhece sabe que quebrar a linearidade é uma de minhas características. Só Rorty explica, Freud cansou!
Na verdade, são dois sites que convido aos leitores à reflexão sobre o tema "formação docente".
Os vídeos servem para compartilhar com os meus amigos leitores, gente séria da educação e, para mostrar que todos nós temos referências. A professora que aparece nestes endereços é uma fonte de inspiração constante para eu me rever enquanto intelectual e na condição de professora. E, aqui compartilho com todos vocês, essa professora dos tempos de doutorado da PUCSP, que me proporcionou um dos melhores momentos de estudos-aprendizagem nas disciplinas seminário de pesquisa I e II.
Ficam as perguntas:
O que estamos fazendo para aproximar teoria e prática?
O que conhecemos para dar conta do ensino-aprendizagem atual?
As ciências que praticamos bastam para ensinar?
Com revisões constantes é que me pergunto se o que conheço de ciência, de filosofia, de sociologia, de psicologia e de história me basta para pensar-fazer educação. Em especial, se estes conhecimentos são suficientes para que eu dê conta e razão das aulas de metodologia da pesquisa e de didática. A cada novo conhecimento percebo um fio que ainda precisa ser tecido. A incompletude toma conta do meu pensamento e sinto a necessidade de compartilhar com colegas professores, cientistas, filósofos, sociólogos e outros interessados no assunto para continuar a minha insistente caminhada de educador inquieta e a ser feita. Apesar de muitos saberem que ministro aulas de metodologia de pesquisa e de didática, poucos sabem que elaborei um material técnico-instrumental de reflexão para o ensino de metodologia da pesquisa de modo pragmático a partir da experiência vivenciada em sala de aula desde 1999 nas duas disciplinas. Para quem se interessar é só solicitar que envio para apreciação/julgamento/critica.
Os vídeos servem para compartilhar com os meus amigos leitores, gente séria da educação e, para mostrar que todos nós temos referências. A professora que aparece nestes endereços é uma fonte de inspiração constante para eu me rever enquanto intelectual e na condição de professora. E, aqui compartilho com todos vocês, essa professora dos tempos de doutorado da PUCSP, que me proporcionou um dos melhores momentos de estudos-aprendizagem nas disciplinas seminário de pesquisa I e II.
Ficam as perguntas:
O que estamos fazendo para aproximar teoria e prática?
O que conhecemos para dar conta do ensino-aprendizagem atual?
As ciências que praticamos bastam para ensinar?
Com revisões constantes é que me pergunto se o que conheço de ciência, de filosofia, de sociologia, de psicologia e de história me basta para pensar-fazer educação. Em especial, se estes conhecimentos são suficientes para que eu dê conta e razão das aulas de metodologia da pesquisa e de didática. A cada novo conhecimento percebo um fio que ainda precisa ser tecido. A incompletude toma conta do meu pensamento e sinto a necessidade de compartilhar com colegas professores, cientistas, filósofos, sociólogos e outros interessados no assunto para continuar a minha insistente caminhada de educador inquieta e a ser feita. Apesar de muitos saberem que ministro aulas de metodologia de pesquisa e de didática, poucos sabem que elaborei um material técnico-instrumental de reflexão para o ensino de metodologia da pesquisa de modo pragmático a partir da experiência vivenciada em sala de aula desde 1999 nas duas disciplinas. Para quem se interessar é só solicitar que envio para apreciação/julgamento/critica.